Após caos, brigas, acusações e milhares de mortes, chega o dia do juízo final.
Anjos e demônios frente a frente, esperando apenas um sinal para o acerto de contas. Os céus ardem de fogo, as nuvens que outra hora eram azul, agora ardem como nunca visto.
Mas qual seria o motivo principal de tudo isso?
Luciferius anjo de luz, a criação perfeita de Deus, a qual ele fez à sua imagem e semelhança, aquele que viria ser o sucessor de seu pai.
Mas luciferius não queria ser sucessor, não queria ser responsável pela criação e destruição daqueles que foram criando a sua imagem...
Luciferius, que foi banido dos céus, dos braços de seu pai, daquele que devia lhe confortar... Banido por querer ser rei de seu próprio reino, sem vínculos e dependência de seu pai...
Banido para a escuridão eterna, para o sombrio fim de mundo, para onde todas as criações falhas de seu pai eram banidas...
Diante de tamanha tristeza e raiva, luciferius reclamou seu trono em seu domínio e trouxe para seus semelhantes à paz que lhes eram de direito, o amor recusado pelo criador, trouxe aos seus filhos igualdade e vida que lhe fora tirado.
Apos milhares de anos, sendo acusado de ser o traidor, o acusador, aquele que blasfemou contra seu pai, julgado por tudo de ruim que acontecesse sob o domínio de seu pai, luciferius esta pronto para a sua vingança. Em sua consciência ele não quer o reino dos céus, não quer nada alem de justiça, a justiça que não existe no reino dos céus.
Do outro lado Deus mandou reunir todos seus arcanjos: Gabriel, Miguel, Rafael, entre outros, para fazer a frente de batalha, outros anjos e querubins ficaram para proteger a retaguarda de seus superiores e um exercito de anjos para combater seus invasores.
Luciferius conta com a ajuda de seus generais, Astaroth, Deliah, Sarah, entre outros. Pensando na vitoria, luciferius convoca um guerreiro meio arcano e meio demônio, nascido do ventre de um anjo tendo como pai o mais forte demônio depois de luciferius, ele convoca Alexyel, guardião do caminho sagrado entre o céu e o inferno...
